19/07/10

Memórias de uma (outra) noite de Verão

Faz hoje 25 anos concretizei um sonho! Iniciei com um grupo de gente fantástica uma aventura que durou a “eternidade” de uma juventude: A Rádio Azul!
Foi feita de amor e esforço.
Passados 25 anos tive uma noite de felicidade. Revivi esses momentos de esforço com um sorriso e esses momentos de amor com nostalgia!
Obrigado a todos por estes tempos de felicidade.
(Luís Monteiro)

São 25 anos que marcaram uma geração de jovens radialistas em várias vertentes, profissionais e humanas, são as que destaco.
Foram anos de muita aprendizagem, que sinceramente agradecemos todos.
Um abraço para todos.
(José Crispim)

Sem palavras quando o coração está entre amigos do éter.
(José Carlos)

Obrigado por tudo o que aprendi!!!
(Pedro Picoto)

Só uma grande rádio poderia juntar tantas pessoas, tantos anos depois…
Obrigado pelos ensinamentos e pelas recordações.
Um bem-haja para todos.
Abraço
(Pedro Conceição)

Por aqui é que podíamos ir.
Pela amizade, pela saudade, pelo amor, pela paixão, por tudo isto.
Então… é por aí que vamos.
(Carlos Branco)

Nos grandes projectos não há pequenos heróis. Há heróis!
Todos nós, que fizemos história no tempo em que se fazia História.
Obrigado, Rádio Azul.
(José Pedro Calheiros)

Deste passado que o futuro tratará de relembrar, ficam as histórias que, em conjunto, todos gostamos de lembrar.
Muito tempo, diferentes épocas, mas sempre marcantes, a todos fica a noção de sempre ter tentado servir bem a comunidade.
Por isso, obrigado e parabéns.
P.S. Malta, vocês são os maiores.
(Luís Mestre)

“…viemos ao mundo para informar…”
Palavras de Jorge Simões, há 25 anos.
Da Rádio Azul dessa altura resultaram grandes profissionais espalhados pelo mundo da informação, desporto, política.
A Rádio Azul também veio ao mundo para formar pessoas.
… amanhã, pelas previsões meteorológicas também é previsível chover… é o ciclo da vida que se repete.
Parabéns a todos que fizeram parte desta grande família.
(Fernanda Antunes)

Setúbal, no dia 1 de Julho de 2010
25 anos depois de outro 1 de Julho que foi o início de um sonho vivido através da paixão de ajudar a transmitir outro sonho. Sonho difundido por entre o “ar” de uma terra que passou a fazer parte indelével da minha vida, em todos os aspectos que a fizeram vida intensa, vida vivida em cada momento de expectativa, na hora de partir do meu espaço habitual de então para esse novo espaço dessa rádio e que era agora também meu.
Aqui ao lado falam de “prazo de validade”, mas estas vivências desde esse dia 1 de Julho vão estar tão intensas como o foram desde o início… e até sempre…
(João Henrique Melo)

01/07/2010

Falar da Rádio Azul, para mim, é falar de um tempo de paixão (de paixões!...) que tornava possíveis todos os sonhos.
Era um tempo de acreditar e de fazer acontecer. E com que entusiasmo o fazíamos todos, meu Deus! Entregues de corpo e alma, indiferentes a horas de comer ou dormir, o que nos movia era mesmo essa capacidade de querer aprender, de querer fazer bem, de querer contribuir para tornar a Rádio Azul naquilo que, efectivamente, chegou a ser: um enorme motivo de orgulho para todos nós, que ajudámos a escrever a sua história.
As paixões transformam-se, com o tempo. Mas o que então nos uniu prova-se hoje, uma vez mais, que está bem guardado no lado esquerdo do nosso peito.
Um abraço grande
(Dina Barco)


Isto é o 25º aniversário da RA. Boa. Nunca pensei estar a escrever isto a esta hora (02.35). Enfim, depois de uns baldes ‘tou mais para lá do que para cá, tenho uma bela vista para o passado que está em frente de mim de pernas cruzadas.
Belas recordações do passado. Foi tudo muito bom. Desculpem a bebedeira.
Do vosso sempre amigo.
(José Luís Duarte)

Aos 25 anos de amizade que a Azul ajudou a construir.
(Paulo Anjos)


Foi um orgulho trabalhar na Rádio Azul, quando era Rádio Azul e se pautava por princípios de isenção, imparcialidade e, dentro das limitações materiais, bom jornalismo.
Sou orgulhosa desse meu percurso e dessa fase da minha vida.
Foi, também, com orgulho que estive nos 25 anos da fundação e na homenagem a grande rádio que foi.
(Ana do Carmo)

Para mim a Rádio Azul foi o berço. Talvez a mãe, sendo que o pai (o meu, profissional) foi o Jorge Simões. A quem devo ainda muitos dos valores que acredito e quase todos os palavrões que digo.
E de tudo isso, tenho um orgulho enooooooorme!
Um beijo, até já.
(Adelaide Coelho)

Nasci numa noite quente de Verão. Fui jornalista bebé, aqui. Foi aqui que dei os primeiros passos e cresci. Sempre Azul.
(Gabriela Batista)

Há 25 anos eu não fazia rádio nem sonhava que um dia viesse a fazer… mas fiz! E agora faço parte desta família imensa criada em tons de azul.
O reencontro, a partilha, a nostalgia de tantas emoções fazem brilhar os olhos e acelerar o coração. E ainda bem! Hoje deixei brilhar os olhos e senti “taquicardia” e isso faz-me sentir especial por ter partilhado essas emoções com quem as entende e as vive!
Porque há um infinito azul que nos une… cá nos reencontraremos daqui a cinco, dez, quinze, vinte ou vinte e cinco anos!
(Natália Abreu)


1 comentário:

  1. Lindo! Lindo! Lindo!
    Um grande abraço a todos os azuis, de todos os tons: azul-bebê, azul-celeste, azul-cobalto, azul-marinho, azul-esverdeado, azul-turquesa, azul-caribe, azul-inverno, azul - soton etc..etc
    Tenho a certeza que independentemente da tonalidade em comum a geração Tomé Dias e a geração baixa de Palmela tem um eterno azul profundo!Só assim sobrevive a 25 anos! Parabéns a todos!

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