26/07/10

"...´Vocês já sabem que eu estou aqui!!!"

Pois estou mas foi graças ao GJS (GRANDE JORGE SIMÕES)!

Muito obrigado por me terem proporcionado o arranque da realização do meu sonho de infância!

Um abraço para todos e um grande beijinho para o GJS.

20/07/10

Azul (com)passado

Só podemos ter um passado quando se faz presente! Esse presente existe, está tatuado em tons de azul na nossa alma. Memórias guardadas no nosso percurso pessoal e profissional.
Ter dado nome a este blog é algo imensurável. Nasceu num dia de Julho, numa tarde quente de verão, dentro de um estúdio de rádio onde a comunicação se faz arte.
Azul com passado é presente, um presente vivo…Que o futuro nos traga um livro (em papel) de memorias em tons de azul … Fica o desafio a todos! Vamos postar! Como escreveu Fernando Pessoa: "O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
Eu acrescento, por isso o nosso Azul não perdeu a cor, continua intenso, e agora através do azul com passado ficou mais brilhante. Vamos retocá-lo para que nunca perca o brilho das nossas emoções. Está nas nossas mãos cuidar do Azul Prata! Vamos?
Helena Almeida
14 Julho 2010

19/07/10

Memórias de uma (outra) noite de Verão

Faz hoje 25 anos concretizei um sonho! Iniciei com um grupo de gente fantástica uma aventura que durou a “eternidade” de uma juventude: A Rádio Azul!
Foi feita de amor e esforço.
Passados 25 anos tive uma noite de felicidade. Revivi esses momentos de esforço com um sorriso e esses momentos de amor com nostalgia!
Obrigado a todos por estes tempos de felicidade.
(Luís Monteiro)

São 25 anos que marcaram uma geração de jovens radialistas em várias vertentes, profissionais e humanas, são as que destaco.
Foram anos de muita aprendizagem, que sinceramente agradecemos todos.
Um abraço para todos.
(José Crispim)

Sem palavras quando o coração está entre amigos do éter.
(José Carlos)

Obrigado por tudo o que aprendi!!!
(Pedro Picoto)

Só uma grande rádio poderia juntar tantas pessoas, tantos anos depois…
Obrigado pelos ensinamentos e pelas recordações.
Um bem-haja para todos.
Abraço
(Pedro Conceição)

Por aqui é que podíamos ir.
Pela amizade, pela saudade, pelo amor, pela paixão, por tudo isto.
Então… é por aí que vamos.
(Carlos Branco)

Nos grandes projectos não há pequenos heróis. Há heróis!
Todos nós, que fizemos história no tempo em que se fazia História.
Obrigado, Rádio Azul.
(José Pedro Calheiros)

Deste passado que o futuro tratará de relembrar, ficam as histórias que, em conjunto, todos gostamos de lembrar.
Muito tempo, diferentes épocas, mas sempre marcantes, a todos fica a noção de sempre ter tentado servir bem a comunidade.
Por isso, obrigado e parabéns.
P.S. Malta, vocês são os maiores.
(Luís Mestre)

“…viemos ao mundo para informar…”
Palavras de Jorge Simões, há 25 anos.
Da Rádio Azul dessa altura resultaram grandes profissionais espalhados pelo mundo da informação, desporto, política.
A Rádio Azul também veio ao mundo para formar pessoas.
… amanhã, pelas previsões meteorológicas também é previsível chover… é o ciclo da vida que se repete.
Parabéns a todos que fizeram parte desta grande família.
(Fernanda Antunes)

Setúbal, no dia 1 de Julho de 2010
25 anos depois de outro 1 de Julho que foi o início de um sonho vivido através da paixão de ajudar a transmitir outro sonho. Sonho difundido por entre o “ar” de uma terra que passou a fazer parte indelével da minha vida, em todos os aspectos que a fizeram vida intensa, vida vivida em cada momento de expectativa, na hora de partir do meu espaço habitual de então para esse novo espaço dessa rádio e que era agora também meu.
Aqui ao lado falam de “prazo de validade”, mas estas vivências desde esse dia 1 de Julho vão estar tão intensas como o foram desde o início… e até sempre…
(João Henrique Melo)

01/07/2010

Falar da Rádio Azul, para mim, é falar de um tempo de paixão (de paixões!...) que tornava possíveis todos os sonhos.
Era um tempo de acreditar e de fazer acontecer. E com que entusiasmo o fazíamos todos, meu Deus! Entregues de corpo e alma, indiferentes a horas de comer ou dormir, o que nos movia era mesmo essa capacidade de querer aprender, de querer fazer bem, de querer contribuir para tornar a Rádio Azul naquilo que, efectivamente, chegou a ser: um enorme motivo de orgulho para todos nós, que ajudámos a escrever a sua história.
As paixões transformam-se, com o tempo. Mas o que então nos uniu prova-se hoje, uma vez mais, que está bem guardado no lado esquerdo do nosso peito.
Um abraço grande
(Dina Barco)


Isto é o 25º aniversário da RA. Boa. Nunca pensei estar a escrever isto a esta hora (02.35). Enfim, depois de uns baldes ‘tou mais para lá do que para cá, tenho uma bela vista para o passado que está em frente de mim de pernas cruzadas.
Belas recordações do passado. Foi tudo muito bom. Desculpem a bebedeira.
Do vosso sempre amigo.
(José Luís Duarte)

Aos 25 anos de amizade que a Azul ajudou a construir.
(Paulo Anjos)


Foi um orgulho trabalhar na Rádio Azul, quando era Rádio Azul e se pautava por princípios de isenção, imparcialidade e, dentro das limitações materiais, bom jornalismo.
Sou orgulhosa desse meu percurso e dessa fase da minha vida.
Foi, também, com orgulho que estive nos 25 anos da fundação e na homenagem a grande rádio que foi.
(Ana do Carmo)

Para mim a Rádio Azul foi o berço. Talvez a mãe, sendo que o pai (o meu, profissional) foi o Jorge Simões. A quem devo ainda muitos dos valores que acredito e quase todos os palavrões que digo.
E de tudo isso, tenho um orgulho enooooooorme!
Um beijo, até já.
(Adelaide Coelho)

Nasci numa noite quente de Verão. Fui jornalista bebé, aqui. Foi aqui que dei os primeiros passos e cresci. Sempre Azul.
(Gabriela Batista)

Há 25 anos eu não fazia rádio nem sonhava que um dia viesse a fazer… mas fiz! E agora faço parte desta família imensa criada em tons de azul.
O reencontro, a partilha, a nostalgia de tantas emoções fazem brilhar os olhos e acelerar o coração. E ainda bem! Hoje deixei brilhar os olhos e senti “taquicardia” e isso faz-me sentir especial por ter partilhado essas emoções com quem as entende e as vive!
Porque há um infinito azul que nos une… cá nos reencontraremos daqui a cinco, dez, quinze, vinte ou vinte e cinco anos!
(Natália Abreu)


13/07/10

Gostar



"Nascemos numa noite quente de Verão. Penso que era assim que começava a nota de abertura do parto. Se não foi assim há 25 anos, andou lá perto. A recém anestesia a que fui submetido pode influenciar a memória, esta parte da memória, porque a outra, a importante, está, asseguro-vos, intacta. Pois nascemos há 25 anos. Todos. Mesmo os que pensaram que nasceram. Os que nasceram há 25 anos sabem a distinção entre ser e parecer. Peço-vos só aquele tempo infinito dos que sabem do que custou e gostou nascer numa noite quente de Verão. Gostar, nascer, porque gostar é brotar de um fio de palha, é enterrar-se numa onda; gostar é carregar o éter, é despejar palavras; gostar é mais do que amar, é menos do que querer. Gostar é acima de gozar, é abaixo de possuir. Gostar é encher o pensamento, é esvaziar o corpo. Porque gostar é voar nos céus, é aterrar no infinito. Gostar é saltar muros, é cair de paixão. Gostar é partir para mundos e regressar à terra, porque gostar é incendiar mares é apagar escuridões. Gostar é nascer numa noite quente de Verão. Porque gostar é Azul, é arco - íris. Há 25 anos, ontem, hoje, agora, aqui. Parabéns a todos, mesmo àqueles que já cá não estão."
Jorge Simões
01/07/2010

Um presente azul



Entre as interjeições de alegria e os sorrisos rasgados, entre os abraços sentidos e as emoções confessadas, entre a saudade assumida e as memórias partilhadas a ideia insinuou-se, tomou forma, ganhou força. Nesta nova noite quente de Verão, a promessa de não esquecermos o que tão fundo nos tocou.
Neste Azul(Com)passado esmiuçamos e partilhamos as memórias de um tempo colado à pele. Aqui recuperamos também afectos, pessoas, peripécias e elevamos o orgulho imensurável de pertencer à tribo de índios da meia – praia do éter, que nos mudou a vida e ensinou valer a pena correr atrás do sonho.
E porque há um imenso azul que nos une e que se cola à pele, aqui ficamos todos mais perto uns dos outros e muito mais próximos de um tão grande sonho que, tal como já dizia o poema, era um enorme "Sonho Azul" de memórias escritas, vividas e contadas numa quente noite de Verão.