13/07/10

Um presente azul



Entre as interjeições de alegria e os sorrisos rasgados, entre os abraços sentidos e as emoções confessadas, entre a saudade assumida e as memórias partilhadas a ideia insinuou-se, tomou forma, ganhou força. Nesta nova noite quente de Verão, a promessa de não esquecermos o que tão fundo nos tocou.
Neste Azul(Com)passado esmiuçamos e partilhamos as memórias de um tempo colado à pele. Aqui recuperamos também afectos, pessoas, peripécias e elevamos o orgulho imensurável de pertencer à tribo de índios da meia – praia do éter, que nos mudou a vida e ensinou valer a pena correr atrás do sonho.
E porque há um imenso azul que nos une e que se cola à pele, aqui ficamos todos mais perto uns dos outros e muito mais próximos de um tão grande sonho que, tal como já dizia o poema, era um enorme "Sonho Azul" de memórias escritas, vividas e contadas numa quente noite de Verão.

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